Parabens ao Benfica, ao Braga e ao Porto passaram aos 4º de final da Liga Europa.
O Benfica empatou no terreno do Paris Saint-Germain (1-1), mas beneficiou da vitória na primeira mão (2-1) e está nos quartos-de-final da Liga Europa, para delírio dos milhares de adeptos portugueses presentes no Parque dos Príncipes.
O treinador Jorge Jesus apostou no melhor «onze», com Pablo Aimar a gerir o futebol ofensivo. Aos 27 minutos o Benfica inaugurou o marcador, com Gaitán a aproveitar o mau posicionamento do guarda-redes Édel, a rematar forte e a colocar a sua equipa em vantagem.
A resposta do clube parisiense surgiu aos 35 minutos, Bodmer, sem marcação na área do Benfica, recebeu a assistência de Erding e aplicou um forte remate, sem hipóteses para Roberto.
Na segunda parte, o Benfica controlou a bola, dispôs de boas oportunidades, por Cardozo e Saviola, mas não acertou no alvo. O mesmo sucedeu com o PSG, por Erding e Hoarou.
O FC Porto venceu esta quinta-feira o CSKA Moscovo por 2-1, no Estádio do Dragão, e carimbou o passaporte para os quartos-de-final da Liga Europa. Dragões apurados com 3-1 no conjunto das duas mãos.
Hulk abriu o activo logo no primeiro minuto de jogo, na marcação de um livre traiçoeiro, e indicou ao dragão o caminho da vitória... e da qualificação.
Sem rubricar exibição de encher o olho, o FC Porto produziu quanto baste para superar a equipa russa. Guarín, autor do golo do triunfo em Moscovo, voltou a fazer o gosto ao pé, assinando, aos 24 minutos, o segundo tento dos azuis-e-brancos.
Com vantagem de três golos na eliminatória, respirou-se de alívio no Dragão. Que terá ficado desconfiado com a redução do CSKA, com golo de Tosic a um minuto da meia hora de jogo.
A segunda parte não trouxe muitas novidades em relação aos 45 minutos iniciais. André Villas Boas mexeu na equipa, a produção manteve-se a meio gás, intensidade suficiente para os azuis-e-brancos segurarem a vantagem até ao apito final.
Um empate sem golos foi suficiente para o SC Braga conseguir em Liverpool, frente ao gigante clube da cidade dos Beatles, o apuramento para os quartos de final da Liga Europa.
Depois da vitória por 1-0 alcançada na partida da primeira-mão, em Braga, Domingos Paciência montou uma estratégia de contenção para o jogo desta quinta-feira. Apesar de o estádio estar cheio e do entusiasmo dos espectadores dos reds, o vice-campeão português começou a ter sinais de que poderia alcançar a história qualificação cedo na partida.
Passados os primeiros 15 minutos de jogo sem que o Liverpool tomasse conta da partida e criasse oportunidades de golo, o tempo começou a correr a favor dos portugueses.
Carroll, no ataque do Liverpool, mostrou-se desinspirado e caiu muitas vezes em foras-de-jogo bem tirados pela defesa bracarense, que se mostrou sempre concentrada.
O intervalo chegou sem golos e sem grande sofrimento para os portugueses. E no regresso dos balneários, diga-se, pouco ou nada mudou.
O SC Braga manteve sempre a equipa inglesa – privada de Gerrard – longe da baliza de Artur e nas duas excepções à regra o guarda-redes brasileiro aplicou-se a fundo e manteve as suas redes invioláveis.
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